01 julho 2013

CTM- Capítulo 41- Amor

CTM Cap 41

Amor

Bella pov

“Amor, é o nível ou grau de responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas que conhecemos.”

Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor à vida.

Mas geralmente nunca sabemos exatamente em que grau esse amor nos atinge, e se realmente é amor.

Pode-se amar mais de uma pessoa? Ou pode-se amar de diferentes formas alguém?



Renúncia? Até que ponto ela está ligada ao amor ou a expectativa de nossas vidas? A Bíblia fala de amor de várias maneiras e um dos primeiros mandamentos é amar a Deus a cima de todas as coisas, mas que coisas?

O segundo mandamento diz que devemos amar ao próximo, mas até que ponto nós sabemos quem é o próximo se não a nós mesmos, individualismo, creio em minha concepção que não, e sim uma realidade, como dar amor se nem você saber realmente o que ele significa.

Sete meses passou tão rápido, e minha mente ainda vaga nesta dúvida? Certamente que ela perambula em uma quase certeza.

O choro agudo de Anabelle ecoava no apartamento, sim era amplo aconchegante e decorado cada detalhe por mim, meu gosto.

Terminei de esquentar a mamadeira da garotinha que estava impaciente. Contornei a bancada que separava a sala de jantar, caminhei pelo corredor estreito, cheguei à terceira porta que era o quarto da minha pequena princesa.

– Tome minha fofucha, está mal acostumada quando seu pai cuida de você ele te dá tudo que quer vamos ter uma conversinha com aquele papai coruja.

Somente o quarto de Aninha que fora Edward quem decorou, ele manteve o padrão do antigo quarto na casa dos meus amigos, no entanto pelo fato dele ser maior ele abusou em algumas coisas.

– Coisinha fofa da mãe. - a garota tinha uma fome de leão, e sugava a mamadeira com uma força impressionante, ela se alimentava muito bem, porém entre todas as refeições o senhor Cullen fez questão de acostuma-la a tomar uma mamadeira, o médico já havia alertado que isso a deixaria muito acima do peso.

Debrucei nas grades do berço observando ela segurando a mamadeira firme e forte, mostrando o quanto essa garota era imponente, desde pequenina.

O telefone tocou alto o suficiente para me retirar de meu estado hipnótico por minha própria filha. Eu o carregava sempre comigo, então puxei ele do bolso de trás do meu short jeans que usava dentro de casa.

– Alô. - enquanto falava ao telefone não tirava os olhos da pequena criança em minha frente.

“Bella, vou me atrasar hoje, tenho que seguir... quer dizer tenho muitas coisas neste caso para fazer e creio que só chegarei depois da uma hora da tarde.”

– Edward. - sorri para a tentativa de ele disfarçar seu trabalho. - Tudo Bem, eu vou ligar para Editora e dizer que vou mais tarde, e peço para me enviar em por e-mail algum manuscrito depois do almoço ela costuma dormir não é mesmo?

“Bella somente na hora de dar a sopinha não adianta eu já te falei ela gosta da sopinha de batata, ela não gosta daquela de abóbora.”

– Edward, ela é minha filha também, eu sei do que ela gosta e ela tende a ser mais enjoada quando está com você.

“Só estou avisando, agora tenho que ir, dá um beijo na fofucha, não demoro muito.”

Desliguei o telefone.

– Esse seu pai é um bobão, e você abusa, imagina quando tiver tamanho, garota vai dobrar ele direitinho.

Edward cuidava de Aninha para eu trabalhar, voltei a ser uma editora agora em outro local esse consegui com meus méritos mesmo! Como prometido eu estava cuidando de meus interesses, Edward e eu ainda não tínhamos nada definido a não ser o fato de que ele era pai de Anabelle e eu a mãe.

Ele realmente entendeu minha decisão de manter o emocional separado por um tempo, eu não podia deixa-lo de ver por minha filha, mas como eu havia dito, eu estava em tempo com relacionamentos.

Meu foco girava em torno de cuidar de Aninha, comprei um apartamento muito bom para nós duas, um carro e consegui meu trabalho.

Finalmente eu podia dizer que estava realizada comigo mesma.

Avisei a editora de meu atraso e lógico que eles enviaram algum trabalho para eu fazer enquanto Edward não chegava.

Enquanto estava esquentando a sopa de Aninha claro que eu esquentei a de abóbora, somente comigo ela comia essa, Edward era um molenga ele fazia todos os gostos desta menina.

– Aí vai um aviãozinho.

Barulhos saíam de sua boca, eu ria com cada balbuciar que ela dava.


– Vamos menina, aí vai mais um.

Eu ria com a bagunça e a lambança que ela fazia para comer uma sopinha.

Olhando minha pequena ali em minha frente eu conseguia analisar filosoficamente o que realmente poderia definir um amor.

Em anos de faculdade de literatura estudamos filosofia e nela engloba os vários tipos de amor que os filósofos estudam, hoje vivenciando todos estes amores eu arrisco dizer que diferencio cada um deles.

Em grego, Philia significa altruísmo, generosidade. A dedicação ao outro vem sempre antes do próprio interesse. Nesse tipo de amor abrimos mão de tudo para interesses de outra pessoa, não me vejo amando um homem a este ponto, e nem deveria, seria até mesmo estupidez.

Mas ao olhar Anabelle eu via que eu faria tudo por ela, isso demonstra que sim eu a amo acima de qualquer coisa, uma forma incondicional de amar.

Peguei-a em meus braços.

– Hora de limpar essa bagunça.

A levei até seu quarto, limpei toda aquela sopa espalhada em suas roupas, troquei sua frauda, verifiquei cada dobrinha nova que ela tinha ganhado, e ela era realmente linda, passei a pomada para assaduras, coloquei a frauda, uma roupa limpa, e a peguei no colo.

Fui até a sala liguei o som na música que Edward costumava tocar para ela, e aninhei minha pequena criação esse pedaço de mim em meus braços, enquanto a música embalava aquele momento só nosso.

MUSICA


Ao som de Band of Horses - For Annabelle eu comecei a embalar a minha pequena.





If I want to walk home with you



Hearing every word, thinking it's true

In a barren field for us to cut through

On our victory lap 'cross an old street cat

Se eu quero ir para casa com você

Ouvindo cada palavra, pensando que é verdade

Em um campo estéril para nos cortar

No nosso colo vitória "cruzar um gato de rua de idade


– Sabe minha pequena Anabelle, a vida não é tão fácil como pensamos, nem tudo é preto no branco e sua mãe teve que passar por muita coisa para chegar aqui, se um dia filha você se perguntar: “porque mamãe e papai e não estão juntos” se até lá ainda não for a hora, eu te digo linda não é simples.



That turns to stop and see you


A small stone somewhere in your shoe

All day long

All day long

Long

sso transforma para parar e ver você

Uma pequena pedra em seu sapato em algum lugar

O dia todo

O dia todo

Longo


Os olhos dela estavam atentos a minha boca era como se ela entendesse cada palavra do que eu dizia, não que realmente entendesse, mas nós tínhamos uma ligação única, daquelas mágicas impressionante.



– Meu pequeno presente, veja bem mamãe fez uma bagunça na vida para entender certas coisas, mas espero que você minha flor saiba distinguir.


Eu continuava ao embalo da música e vi quando a sua pequena boquinha se abriu em bocejo sorri com a imagem, passei minha mão em seu rostinho tão delicado.

The old folks wake up for the day

Seeing the monsters have lingered from the past

And a great bird is flying away

From our family tree; something wrong with me

Os velhos acordar para o dia

Vendo os monstros permaneceu do passado

E um grande pássaro está voando longe

Da nossa árvore de família, algo de errado comigo


– Minha pequena Anabelle, sabia que sua mãe já amou sim seu tio Christian, hoje eu posso dizer que sim, pois como disse há vários tipos de amor, sabe aquele amor que uma pessoa sente por outra, sei que boba você não sabe, mas filha vai saber você é mulher, é um tipo de amor muito consciente, uma ligação física sim minha florzinha você é nova demais para entender, mas era um tipo de sensualidade que me levou a sentir uma atração física intensa, e até eu entender isso eu precisei sabe fazer essa bagunça.



I've got a secret or two


Hiding somewhere but

It won't take long

No it won't take long

Lon

Eu tenho um segredo ou dois

escondido em algum lugar, mas

Não vai demorar muito

Não, não vai demorar muito

Longo


Os embalos a deixaram sonolenta, eu vi seus olhinhos se fechando, mesmo ali com minhas lamúrias, mas ela sempre seria minha amiga e confidente e isso ela tinha que aguentar.



– Papos de mamãe já te dão sono? - acariciei mais uma vez aquele pouco de cabelo que se acumulava em sua testa.


– Minha pequena eu vou te contar o meu segredo aquele que nem seu pai sabe, ainda, pois eu sou estúpida demais para admitir, eu estou em estado de Pragma, isso mesmo, mamãe está usando palavras difíceis, bem é prático filha, isso eu estou em estado de praticidade, em busca de minha realização, eu quero me encontrar, mas ao mesmo tempo eu sei quem pode me dar tudo isso junto, um amor tanto inconstante daqueles avassaladores e ainda pode me dar essa praticidade, ser um bom marido, um ótimo pai. - Dei um toque na ponta do nariz da pequena que já estava quase ressonando em meu colo.

– Eu quero um amor, que me de isso, mas sabe de uma coisa, ele está bem ali na minha frente, é sim pequena seu pai, ele é o melhor homem do mundo, mas a estúpida aqui está somente dando margem para qualquer sirigaita vir e abocanhar ele, pois é isso que vai acontecer não é mesmo, e não queremos papai com outra né, tio Christian tem a tia Leila, e está fazendo ele muito feliz, mas nós duas pequena...

– Vocês têm a mim.

– Edward!!! Nem percebi que já havia chegado.

– Sim cheguei, mas achei tão lindo você aí se abrindo com ela, pelo menos a alguém você se abre.

– O quanto você ouviu? - meu espanto era grande.

– O suficiente para saber que você é uma estúpida. - ele sorriu torto.

– Vai se achar agora porque eu estava aqui soltando meus pensamentos.

Foi ali que percebi que meus olhos estavam molhados.

– Na verdade, eu ia dizer que você não é estúpida, você não me conhecia de verdade e falando a verdade nem eu te conhecia realmente esse tempo foi ótimo.

– Foi?

– Sim, pois acho que está na hora de parar de brincar de papai e mamãe da Anabelle, e brincar de outra coisa.

– De que?

Ele foi chegando próximo de mim, depositou um beijo na testa de Anabelle, que já dormia profundamente em meu colo, e olhou bem em meus olhos.

– Brincar de ser feliz.

Seus lábios tocaram os meus senti meu corpo todo tremer já fazia tempo que não sentia certas sensações, desde que tive Aninha enquanto amamentava os hormônios de meu corpo somente tinham foco nela, depois eu desliguei a parte de mim que dominava essas sensações, eu foquei em outros objetivos, e minha mente não mais pensava em ser possuída por desejo.

– Ana. - falei deixando seus lábios em busca de ar. Lembrei-me da pequena entre nós.

– Melhor colocá-la no berço.

Fui até o quarto dela, depositei-a no berço, liguei a baba eletrônica, saí fechando a porta devagar, quando fui surpreendida pelas enormes mãos de Edward em minha cintura.

E mesmo essa ansiedade, expectativa, necessidade… A qual dominava meu corpo agora nada me preparou para a sensação de êxtase que invadiu meu corpo.

Todas as células do meu corpo estavam conscientes da presença dele, do seu cheiro tão perto de mim, me dando certa sensação de luxúria junto com uma vontade louca de acabar com toda aquela palhaçada de tempo.

Tempo? Que tempo, era como se nunca estivéssemos separados.

Tudo nele me atraía, para cada vez mais perto, como se meu corpo quisesse se fundir ao dele, Eu só podia existir sendo parte dele. Eu pertencia a ele.

Seus lábios chegaram até meu pescoço eu sentia uma corrente elétrica fluindo em minhas veias, religando cada terminação nervosa que estivera desligada nesses meses.

– Vamos... - Empurrei Edward até a parede ao lado, abri a porta que levava ao meu quarto, Edward até já dormiu algumas noites aqui em casa, porém ele usava o quarto de hóspedes, hoje estaríamos em minha cama.

– Calma Bella, devagar, eu quero te ver, a saudade é tamanha que nem imagina.

As palavras foram ditas enquanto suas mãos deslizavam por minhas curvas, eu usava uma regata branca básica para o dia a dia, até mesmo umas manchas da sopinha que dei agora a pouco a Anabelle estavam nela, o que me fez corar.

– Sua filha gosta de uma bagunça. - sim ela é muito agitada.

Ele sorriu e pude ver veneração em seu olhar, quando ele a retirou por cima de meus braços, somente de sentir seus dedos tocando o pouco de minha pele, assim que a minha regata estava no chão, ele desceu suas mãos pela curva de meu corpo, chegando até minha cintura e ali ela pausaram, seus lábios chegaram até os meus, ele deu um leve beijo nada muito profundo, e logo estava beijando meu queixo, descendo por meu pescoço, senti suas mãos dando a volta em minha cintura e chegando a minhas costas.

Seus beijos continuavam descendo e sua mão segurou firme no fecho do meu sutiã, e o abriu com agilidade, assim que ele se afastou para retirar a peça que estava em nosso meio, ele logo se inclinou e abocanhou um dos seios.

Pendi minha cabeça para trás sentindo a boca quente e sua língua traçando o contorno dos meus mamilos entumecidos de prazer. Sua língua áspera estava me levando a loucura.

A sensação estava me queimando por dentro, e um fogo que estava ali guardado estava explodindo agora.

Ele se afastou e alcançou o fecho do meu short.

– Você sabe o que é vê-la vestida desta forma sempre e não poder nem toca-la?

– Não. - respondi meio entorpecida.

Ele se ajoelhou e desceu o short em minhas pernas e igualmente a sensação de religação dos sentidos eu sentia por onde seus dedos tocavam à medida que meu short deslizava.

Saí de dentro dele, e Edward pegou a borda de minha roupa íntima, não antes de se enterrar entre minhas pernas respirar profundamente.

– Seu cheiro é inebriante, como senti falta disso.

Ele desceu então a calcinha de renda revelando minha intimidade e minha nudez.

Exposta, ainda bem que agora estava contente com meu corpo, pois depois de ganhar Anabelle, eu fiquei acima do peso, então entrei em um regime, e caminhadas, voltei a academia.

Mas nem sempre nosso corpo será o mesmo, mas eu nem estava pensando neste detalhe, mesmo quando Edward depositou um beijo em minha barriga próximo a cicatriz da Cesária.

– Edward. - eu peguei em seu queixo erguendo para me olhar eu sentia-me envergonhada dele estar olhando aquela parte do meu corpo marcada. - Não aí não.

– Não sinta vergonha Bella, isso é uma prova de nosso amor, foi dali que nossa pequena saiu, e você é linda e eu nem vejo isso, eu só tenho olhos para a mulher que você é.

Certamente aquela podia ser considerada a cena mais romântica que estava tendo, Edward de joelhos em minha frente, dizendo aquelas palavras.

Ele levantou-se e retirou sua camiseta azul, e a jogou ao lado, me puxando e selando meus lábios nos dele.

Arrepios surgiam nos pontos em que suas enormes mãos me tocavam, e se espalhavam pelo meu corpo, me causando tremores. Enquanto me beijava lentamente, saboreando cada toque, com paciência, as pontas de seus dedos exploravam minhas costas da base da nuca até a curva dos quadris.

A língua dele percorreu meus lábios e depois invadiu minha boca, essa invasão me causou a sensação de que o fogo que estava até agora concentrado em meus membros me deixando entorpecida e sem ação, agora se acederam e me levaram a loucura e uma explosão.

Ele mordeu meu lábio inferior, e eu agora deixei o entorpecimento enlaçando minhas mãos em sua nuca e o puxando mais e mais para mim, se fundindo.

Gemi entre seus lábios e ele soltou uma leve risada rouca.

Ele deslizou as suas mãos até minha intimidade e sorriu ao encontrar ali a umidade que era necessária.

Minhas mãos desceram até a base de sua coluna arrancando dele um suspiro profundo.

Então eu cheguei ao fecho da sua calça, e arranquei, a hora de ser gentil já estava no final.

Afastei dele recuperei meu fôlego, dei um leve sorriso malicioso mordi meus lábios.

Ele me encarou levantando a sobrancelha, enquanto eu retirei sua calça por completo, o virei e ele deixou seu corpo cair no colchão.

Subi em cima dele segurei seu membro o encarei, minha boca salivou, mas meu corpo estava muito eufórico e necessitava de alívio, eu mataria minha vontade depois, antes eu tinha outros desejos.

O toquei de leve, quando ele me segurou me virando.

– Não, eu quero te provar antes.

Ele simplesmente colocou seu corpo em cima do meu. Seus lábios foram descendo até alcançar o ponto exato do calor que o meio de minhas pernas emanava.

Seus lábios chegaram a minha intimidade sua língua buscou passagem e eu sentia que estava escorrendo.

– Edward... — gemidos agora eram ecoados, assim que ele encontrou aquele ponto exato.

Segurei os lençóis e soltei um leve grito, tentando não ser muito alto, ele colocou seus dedos em minha intimidade e agora além de sua língua era os dedos trabalhando.

Sentia que um orgasmo se aproximava, eu arqueei meu corpo senti a sensação crescer dentro de mim, sentia o fogo crescendo em meu corpo, e como uma bomba ele explodiu em êxtase.

O senti sugando cada gota do líquido que escorreu, então retornou os beijos por meu corpo agora sensível depois de um orgasmo intenso.

Chegou a meus lábios e se encaixou entre minhas pernas, senti seu membro somente em minha entrada, mas ele estava saboreando meus lábios como se estivesse com sede.

– Você não tem ideia de quanta saudade estava e quanto tive que me segurar estes dias. Eu só pensava em quando novamente estaria dentro de você.

Não me dando nenhuma chance de resposta ele penetrou em mim, de uma só vez, o senti gemer neste instante, e se mover, assim que meu corpo se recuperou eu o ajudei com os movimentos.

Sentia seu membro dentro de mim, eu me contraía, minhas mãos foram as suas costas o arranhando e isso arrancava mais gemidos e palavras desconexas.

– Isso Edward.

– Vamos Bella goza mais para mim.

E ali naqueles movimentos, nós dois nos liberamos, quando Edward pôs a cabeça em meu peito, eu o acariciei.

Nenhuma palavra precisava ser dita, sabíamos que a partir dali seria um novo passo, Edward e Bella.

Eu queria dizer algo, queria tentar descobrir o que seria nosso futuro, mas era melhor assim tudo ao seu tempo, não iria casar amanhã, não iria o chamar para morar aqui assim também, tudo seria ao seu tempo, então eu podia aproveitar todos os momentos com ele ali ao meu lado.

Ou não, pois a babá eletrônica estava ligada e no volume alto, o que me tirou do meu estado de repouso me colocando em estado de mãe, me lembrei da Anabelle, do meu trabalho, Edward chegou cedo, mas nem sabia mais que horas eram.

– Edward, a bebê, eu tenho que trabalhar!!!

– Calma Bella, se arrume eu vou busca-la.

Edward vestiu as suas calças, e rapidamente estava indo ao quarto de Aninha, eu levantei, fui até o banheiro joguei uma ducha rápida no corpo, e coloquei minha roupa.

Ao sair de meu quarto já pronta para trabalho hiper atrasada eu já trabalhava somente meio período e ainda estava saindo de casa as duas da tarde.

A cena que vi foi a mais a linda, Edward estava descalço, somente com sua calça de peito nu, e estava dando a mamadeira para Aninha.

– Eu poderia me acostumar a esta cena todos os dias.

– Quando quiser Baby, há seu tempo.

Pisquei para ele, fui a sua direção beijei a testa de minha pequena e depositei em seus lábios um leve selinho.

Sim eu iria me acostumar a isso, iria me acostumar a ser feliz.









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